quinta-feira, 30 de julho de 2009

Fora do Eixo inaugura projeto Observatório com debate sobre Ecosol



Por Dríade Aguiar - Espaço Cubo - Cuiabá MT
A programação começa na segunda, dia 03 e segue até a sexta, dia 07 de agosto. Na programação constam temas como histórico; conjuntura atual do setor de economia solidária; banco palmas; entre outros.


A troca de tecnologia é um dos fundamentos quanto o tema em questão é o Circuito Fora do Eixo. A circulação de bandas, a relação entre os produtores e a distribuição de produtos são constantes que envolvem intercâmbio de knowhow e troca de métodos produtivos visando a uma maior qualificação das produções locais.
Com vistas a estabelecer um núcleo de pesquisa que apresente e estude estas novas tecnologias sociais, o CFE inaugura no início de agosto o projeto Observatório Fora do Eixo. A proposta é estimular a difusão, análise e sistematização destes conhecimentos produzidos através de semanas com seminários e debates virtuais sobre temas que envolvem a cadeia produtiva da cultura. A plataforma de acesso a programação é o portal Fora do Eixo através de sua web rádio (http://www.foradoeixo.org.br/).







A primeira edição do projeto acontecerá de 03 a 07 de agosto. O tema de estréia é a "Economia Solidária", representada pelo sistema de crédito "Fora do Eixo Card'". Trata-se do conjunto das moedas solidárias em circulação entre os coletivos atuantes no campo da cultura em todo o país, que juntos, formam a rede Fora do Eixo. Entre elas constam, o Cubo Card, de Cuiabá (MT), o Goma Card, de Uberlândia (MG), a Lumoeda, de Recife (PE).


A programação contará com a participação de profissionais experientes da área da Economia Solidária que, via web rádio do Portal Fora do Eixo, vão expor e contextualizar os ouvintes em alguns pontos-chave para o entendimento das práticas da EcoSol: histórico, clube de trocas, bancos populares, moedas solidárias e a valoração justa de bens e serviços.

Em seguida aos painéis expositivos, a programação prevê ainda grupos de trabalho (GTs) para análise e sistematização dos seguintes temas: Portal Fora do Eixo (áudio, vídeo, design, redação e mídia), Fora do Eixo Discos (artistas e distribuição) e Eventos (Festival Fora do Eixo, Grito Rock América do Sul, Congresso Fora do Eixo).

O projeto, em consonância com as premissas de democratização do conhecimento levantadas pelo Circuito, prevê veiculação online e livre acesso do público a todas as etapas, constituindo-se em um poderoso instrumento de formação e conseqüente aprofundamento dos debates teóricos e filosóficos que são pertinentes ao Circuito e à cadeia produtiva cultural do país.



Como Participar

Para participar do primeiro evento totalmente online sobre cultural e economia independente, basta adicionar o endereço http://br.mc334.mail.yahoo.com/mc/compose?to=radioforadoeixo@hotmail.com no seu msn. Outra forma é o Freenode, um programa de software livre, e que permite que qualquer plataforma (windows, mac, linux) tenha acesso. Não é necessário cadastro, e a sala está disponível no blog do Observatório, mas pode ser acessada de qualquer sofwarte que interaja com o Irc (como o Mirc e Pidgin), bastando usar o irc.freenode.net, , na sala #observatorio.
Os debates serão transmitidos via Web Rádio Fora do Eixo do dia 03 à 07 de agosto, das 19:00 até às 22:00 (horário de Brasília).

Programação do Observatório: "Fora do Eixo Card"

Programação
Segunda-feira (3/08)
20:00 às 22:30

* GD – História da Economia Solidária (ECOSOL) - Professor Dr. Ioshiaqui Shimbo (INCOOP – Ufscar)* GT – Balanço FECARD Portal Fora do Eixo – rádio e tv- Mediadores rádio: Felipe e Jovem- Mediadores geral: Talles e Carol


Terça-feira (4/08)
20:00 às 22:30
* GD – Atual contexto dos bancos populares e Moedas Complementares - Dione Manetti - Representante da Secretaria Nacional da Economia Solidária, vinculada ao Ministério do Trabalho do governo federal* GT – Balanço FECARD Portal Fora do Eixo – mídia, redação e design- Mediadores rádio: Felipe e Jovem- Mediadores geral: Ricardo e Carol


Quarta-feira (5/08)
20:00 às 22:30
* GD – Clube de trocas- Felipe Bannitz* GT – Balanço FECARD Fora do Eixo Discos – bancas (produtos) e bandas- Mediadores rádio: Felipe e Jovem- Mediadores geral: Ricardo e Scalia


Quinta-feira (6/08)
20:00 às 22:30

* GD – Bancos Populares: Banco Palmas e a rede de bancos populares no Brasil- Joaquim de Melo (Coordenação Banco Palmas)* GT – Balanço FECARD Festival FDE, Obsevatório, GR – eventos- Mediadores rádio: Felipe e Jovem- Mediadores geral: Scalia e Talles


Sexta-feira (7/08)
20:00 às 22:30
* GD – Critérios de composição de valores- Maria Zanin (Coordenadora colegiada INCOOP Ufscar)* GT – Balanço FECARD Sonorização Fora do Eixo – palco, som, produção musical- Mediadores rádio: Felipe e Jovem- Mediadores geral: Ricardo e Carol


Conheça o site do Observatório: http://www.observatorioforadoeixo.wordpress.com/
Para saber mais sobre o Circuito e sobre o Portal Fora do Eixo, clique aqui.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Show dos vencedores da 9ª edição do Prêmio BDMG-Instrumental terá o contrabaixista Vagner Faria, no Teatro da Biblioteca




O próximo show dos vencedores da 9ª edição do Prêmio BDMG-Instrumental será do contrabaixista Vagner Faria, no Teatro da Biblioteca – praça da Liberdade, 21, nesta quarta-feira (29), às 20h. Ingressos: R$ 2, com renda revertida para o projeto social “Raio de Luz”.
Vagner Faria (contrabaixo) será acompanhado pelos músicos Aulus Mourão (piano); Bernardo Rodrigues (piano, participação especial); Edvaldo Ilzo (bateria) e Renato Saldanha (guitarra e violão).



Além do show em Belo Horizonte, o músico também se apresentará em São Paulo, no projeto “Instrumental Sesc Brasil”, resultado de parceria firmada entre o BDMG Cultural e o Sesc São Paulo. E no final do ano, juntamente com os vencedores de 2009, irá a Ipatinga participar de um show no Teatro do Centro Cultural Usiminas.



Sobre sua apresentação na 9ª edição do BDMG-Instrumental, o crítico e jornalista José Domingos Raffaelli escreveu: “O baixista Vagner Faria não fez por menos, à frente de um excelente quarteto completado por Aulus Mourão (piano), Renato Saldanha (violão) e o extraordinário baterista Edvaldo Ilzo… O conjunto mostrou sua perfeita integração musical em performances interpretando as composições “Além do Olhar”, cujo desempenho incorporou um correto e preciso jogo de dinâmica, oferecendo uma série de acentuações e inflexões sugestivas, e “Quase sem ar”, peça ritmicamente fascinante em constante ebulição realçando a unidade do quarteto, a interação eloqüente e o entendimento entre baixo e violão, com um solo modelar do pianista Aulus Mourão e atuação soberba de Edvaldo Ilzo; seu engenhoso e surpreendente final foi agraciado pela citação de “Jesus, Alegria dos Homens”, de Bach. O arranjo magistral de Vagner Faria para o medley de Milton Nascimento embolando “Viola Violar” e “Cravo e Canela” iniciou com uma surpreendente e engenhosa abertura de free jazz, ou jazz de vanguarda, exposta em uníssono irrepreensível de piano-violão, coroando a ótima apresentação do quarteto.”



Programa do show
Prelúdio-Suíte n°.1 in G maior para violoncelo, BWV 1007(J.S Bach) // Três Mundos (Vagner Faria) // A Ilha (Edvaldo Ilzo) // Além do Olhar (Vagner Faria) // Quase sem Ar (Vagner Faria) // Tempo Bom (Vagner Faria) // O Início e o Meio (Vagner Faria) // Amor e Testemunho (Renato Saldanha) // Caixinha de Música (Vagner Faria) // Além do Olhar 2 (Vagner Faria) // Sivucada (Aulus Mourão) // Viola Violar (Milton Nascimento/ Márcio Borges // Cravo e Canela (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos)



Turnê


29 de julho (quarta-feira) – 20h – Teatro da BibliotecaPraça da Liberdade, 21 – Lourdes – Belo Horizonte – MG


4 de agosto (terça-feira) – 19h – “Instrumental Sesc Brasil” – Sesc Avenida Paulista – Avenida Paulista, 119 – Paraíso – São Paulo – SP


19 de novembro (quinta-feira) – 19h30m – Centro Cultural UsiminasAvenida Pedro Linhares Gomes, 3900 – Shopping Vale do Aço – Ipatinga – MG



Vagner Faria
Natural de Divinópolis (MG), começou sua carreira aos 15 tocando em bandas de baile. Posteriormente, estudou harmonia e música modal com o húngaro Ian Guest. Desde 1998, acompanha diversos artistas como Gê Lara, Saulo Laranjeira, Túlio Mourão, Anthonio e Jairo de Lara.
Integrante do Grupo Jazz a Zero em parceria com Bernardo Rodrigues, Edvaldo Ilzo e Renato Saldanha, interpretando repertório autoral, clássicos do jazz e da música brasileira. É professor na Escola de Música CCM, em Divinópolis. Participou do TIM Concert (2005), do Festival internacional ”Tudo é Jazz” em Ouro Preto (2007) e do Savassi Festival – BH (2006/2007). Em 2009, foi um dos quatro vencedores do IX Prêmio BDMG-Instumental.

domingo, 26 de julho de 2009

Medicina da UFRGS ensina sem usar animais


Passados dois anos desde que o sacrifício de animais foi abolido no curso, professores e alunos estão muito satisfeitos. Conflito ético foi o principal motivo para a troca por modelos artificiais nas aulas práticas.


Por Ulisses A. Nenê

O caozinho é trazido do canil e chega faceiro; caminha até o grupo de alunos de medicina e lambe as pernas de um deles. O clima na sala fica pesado e ninguém quer anestesiar e cortar o bichinho. Alguns estudantes, constrangidos, ameaçam ir embora. Cenas como esta ou parecidas aconteceram por diversas vezes, nos muitos anos em que animais foram usados nas aulas práticas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Famed/Ufrgs) .

Era assim, anestesiando, cortando e costurando animais vivos (vivissecação) , depois sacrificados, que os futuros médicos aprendiam as técnicas operatórias e outros conteúdos. Mas isto mudou em abril de 2007, quando a Famed tornou-se a primeira faculdade de medicina do Brasil a abolir totalmente o uso de animais no ensino de graduação, no que foi seguida logo depois pela Faculdade de Medicina do ABC (SP).

Não estamos falando de uma instituição qualquer: fundada há 111 anos, a Famed é considerada a melhor faculdade de medicina do país, tendo conquistado o primeiro lugar no Exame Nacional de Desempenho Estudantil de 2008 (Enade). O conflito ético foi o principal motivo para que o curso abandonasse a vivissecação, adotando o emprego de modelos anatômicos artificiais que imitam órgãos e tecidos humanos.

Aprovação dos alunos

Passados dois anos, a medida tem a total aprovação de alunos e professores, que garantem não haver nenhum prejuízo para o aprendizado médico. Aluna do quarto semestre, Sabrina de Noronha, 22 anos, diz que sequer pensava que pudesse haver a utilização de animais quando ingressou na medicina. Ela já cursou disciplinas importantes, como fisiologia, anatomia, bioquímica, histologia, onde aconteciam aulas práticas com vivissecação, e não precisou passar por esta experiência.

As aulas de anatomia, por exemplo, só utilizam cadáveres humanos. “Não tivemos contato com animais em nenhum momento. Fiquei sabendo há pouco tempo que outras faculdades usam animais e achei isso horrível; a faculdade existe para formar profissionais que vão ajudar pessoas e para isso não precisamos maltratar outros seres, não seria ético; a gente tem tanto direito à vida quanto eles (animais), não vejo diferença”, diz a aluna.

Sua colega Bárbara Kipp, 22 anos, coordenadora- geral do Diretório Central de Estudantes (DCE) da Ufrgs concorda. Segundo ela, há outros métodos já bem desenvolvidos para se aprender as técnicas médicas sem precisar recorrer à vivissecação dos cães, coelhos e outros bichos. “Nunca usei animais no curso e estou aprendendo muito bem; não me sentiria à vontade se isso acontecesse e também não vejo ninguém, nenhum colega, sentindo falta”, afirma Bárbara.

“Abolimos o uso de animais porque hoje não se precisa mais disso”, destaca o diretor da Famed, o médico endocrinologista Mauro Antônio Czepielewski. Não faltaram razões, pois havia alunos que não concordavam com o sacrifício dos cães e outros bichos nas aulas. Além da questão ética, a pressão das entidades protetoras dos animais era cada vez maior, conta o diretor.

Também estava cada vez mais difícil conseguir os animais para servirem de cobaias, havendo ainda o problema de alojá-los e depois descartá-los, após serem sacrificados. Por isso, este procedimento vinha diminuindo ano á ano e quando foi abolido, em 2007, cerca de cinco ou seis animais ainda eram retalhados por semana nas mesas de cirurgia do curso.

Modelos artificiais

A mudança foi bastante discutida, e resultou na implantação de um Laboratório de Técnica Operatória, que funciona apenas com réplicas artificiais das partes do corpo humano, explica o diretor. O projeto todo, com reforma de instalações e aquisição dos modelos, importados, custou cerca de R$ 300 mil, com recursos da própria Ufrgs, Famed, Hospital de Clínicas (o hospital universitário) e Promed, um programa do Ministério da Saúde que incentiva mudanças nos currículos dos cursos de medicina. (clique aqui para ver fotos)

O médico Geraldo Sidiomar Duarte, que deixou o cargo de diretor do Departamento de Cirurgia no início do mês, foi o responsável pela implantação do moderno laboratório. “Era uma deficiência grave do curso (a técnica operatória), tínhamos problemas para obter o animal, onde deixá-los, os cuidados pós-operatórios e o Ministério Público e as entidades protetoras vinham se manifestando, havia muitas objeções que criaram um conjunto de dificuldades” , relata.

O trabalho era considerado insalubre e aconteciam muitos acidentes biológicos (quando alunos se cortam acidentalmente) , com risco de infecção pelo sangue dos animais. Agora, o local é totalmente asséptico, não se vê uma gota de sangue no espaço de 120 metros quadrados. Duarte mostra uma peça sintética que imita perfeitamente a pele humana, inclusive na textura, onde os alunos podem fazer e refazer várias vezes cortes superficiais ou profundos, costuras e pontos. E os acidentes não acontecem mais, o risco é zero, acrescenta.

Outra peça imita um intestino, a ser costurado. Numa mesa ao lado, um tórax artificial permite o treino de punções em vasos profundos, como uma imitação da veia jugular cuja pulsação é possível sentir ao toque. Membros sintéticos apresentam ferimentos diversos a serem tratados cirurgicamente. O que parece ser apenas uma pequena caixa, com uma cobertura da cor da pele, representa a cavidade abdominal para a prática de cirurgia.

O médico e professor mostra catálogos com uma infinidade de órgãos artificiais que podem ser adquiridos: “Há modelos artificiais para todos os tipos de treinamento, pode-se montar um laboratório gigantesco com eles”, diz Duarte. “Estamos muito satisfeitos, e os alunos muito mais”, completa.

“Isso qualificou enormemente os alunos”, reforça Mauro Czepielewski, o diretor do curso. Ele acredita que esta é uma tendência irreversível e que o emprego de modelos artificiais acabará chegando a todas as faculdades de medicina, em substituição aos animais. Diversos cursos, do Rio Grande do Sul e de outros estados, já pediram informações sobre o laboratório da Famed. “A consciência do não-uso de animais é importante para fortalecer uma visão de valorização da vida”, afirma.

Objeção de consciência

O debate ético sobre vivissecação ganhou impulso no Estado a partir da atitude de um aluno do curso de Biologia, Róber Bachinski, que ingressou na justiça, em 2007, para ser dispensado das aulas que sacrificam animais, alegando objeção de consciência. Chegou a ganhar uma liminar, mas ela foi cassada, mediante recurso da Ufrgs, e o caso segue tramitando no Judiciário.

Segundo ele, a abolição do uso de animais na Famed reflete uma tendência mundial: “Ao abolir o uso de animais a Famed mais uma vez demonstra a sua qualidade no ensino e o seu avanço ético e metodológico. Espero que outras universidades e cursos também sigam esse modelo e que esses métodos de ensino sejam divulgados”. Bachinski diz ainda que a abolição do uso de animais em disciplinas da medicina comprova que é possível a sua abolição em outros cursos com disciplinas equivalentes, como na farmácia, educação física, psicologia, enfermagem, biologia, veterinária. Na opinião do estudante, um novo paradigma educacional precisa ser criado, levando em conta não apenas o bem estar da sociedade e do aluno, mas também o respeito aos direitos básicos dos outros animais.

EcoAgência - http://www.ecoagenc ia.com.br/

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Festival Escambo divulga programação


O coletivo mineiro Fórceps divulgou ontem a programação completa do Festival Escambo de Experiências Culturais, que irá acontecer em Sabará nos próximos dias 23, 24, 25 e 26 de Julho.O lançamento da terceira edição do Escambo será dia 23 de Julho no bar A Obra em Belo Horizonte e se estende até o domingo dia 26. Sendo o maior evento de música independente na região, o Escambo apresenta em sua programação 17 bandas, 8 oficinas, exibição de 24 curtas no CineBrasa e encontro do Fora do Eixo Minas com participação de representantes do poder público.


O festival é realizado pelo coletivo Fórceps, com o apoio da Prefeitura de Sabará, SIM – Sociedade Independente da Música, Circuito Fora do Eixo e Fora do Eixo Minas. Confira abaixo a programação de shows:


Quinta - 23/07

Black Drawing Chalks (Goiânia-GO)

Dj´s Felipe (Coletivo Massa), Leth (Coletivo Megalozebu), Meio Desligado (Coletivo Fórceps) e Amps

Festa Fórceps + Festa Meio Desligado (Lançamento do Festival Escambo)

Local: Bar A Obra (BH)Hr: 22h


Dia 24 (sexta-feira, a partir das 19h)

Macaco Bong (Cuiabá - MT)

Monno (BH - MG)

The Hell’s Kitchen Project (BH - MG)

Vandaluz (Patos de Minas - MG)

Marcelo Rocha e Kaisertrio (Gov. Valadares - MG)


Dia 25 (sábado, a partir das 18h)

Black Drawning Chalks (Goiânia - GO)

Transmissor (BH - MG)4 (Sabará - MG)

Dead Lover´s Twisted Heart (BH - MG)Visitantes (São Paulo - SP)

Dom Capaz (Uberlândia - MG)


Dia 26 (domingo, a partir das 17h)

Graveola e o Lixo Polifônico (BH - MG)

Black Sonora (BH - MG)

Julgamento (BH - MG)

Pequena Morte (BH - MG)

Fofoca Erudita (Sabará - MG)

Ophelia and the Tree (Uberlândia - MG)


*Todos os shows em Sabará (entre os dias 24 e 26) são gratuitos e acontecem na Praça Melo Viana, no centro histórico da cidade, em frente à Igreja do Rosário.

Além dos shows vai rolar muita coisa bacana. Para ver a programação completa, clique aqui.


quinta-feira, 2 de julho de 2009

Petrobrás patrocinará três festivais do circuito


Entre os 10 festivais escolhidos pela Petrobrás para aplicar seu milhões,estão três do Circuito independente: Calango, Goiânia Noise e Varadouro.

Saiba mais sobre os três festivais selecionados:
FESTIVAL CALANGO DE ARTES INTEGRADAS 2009 - (MT)
Um dos mais importantes festivais de música independente do país. Realizado em região de baixa oferta de atividades culturais, contribui para estimular e fortalecer o cenário da música independente, com boa capacidade de movimentação da cadeia produtiva particularmente de grupos fora do circuito comercial e com boa ênfase no aspecto formativo. Em seus seis anos de realização foi responsável por fazer circular mais de cem bandas do circuito independente nacional, dando visibilidade a grupos cuiabanos até então desconhecidos.
15º GOIÂNIA NOISE FESTIVAL - (GO)
Referência no cenário do rock nacional e com tradição de mais de 15 anos de realizações, o festival estimula o cenário cultural fora dos grandes centros, e dá espaço a artistas que estão fora do circuito comercial, atraindo bandas de todas as regiões do País. O projeto tem papel de difusor de cultura musical em área prioritária com adequação consistente de sua proposta ao aspecto formativo. Além da extensa programação musical o festival oferece outras atividades como o Espaço Monstro (com a Feira da Cadeia Produtiva da Música e o Círculo de Palestras) e a Mostra de Artes Integradas (com a Mostra de Artes Visuais, Ilustração e Design Gráfico; e a Mostra Independente de Audiovisual).

FESTIVAL VARADOURO - (AC)
Destaque no Norte do País, o festival possui caráter precursor e integracionista na região amazônica. Visa à integração latino-americana através da música e da discussão da causa ambiental; insere o Acre no circuito musical brasileiro; e propõe a descentralização cultural, reunindo artistas de diversas regiões latino-americanas. Com ingressos a preços acessíveis ou mesmo gratuitos, promove intenso debate sobre as questões que envolvem a música independente do Brasil, o meio ambiente e a integração da América Latina através do reconhecimento da diversidade cultural do continente.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Azimute agora é Vatos


O COLETIVO AZIMUTE da cidade de Vespasiano-MG, passará a ser Coletivo VATOS. A assinatura “Vatos” que já havia sido utilizada na primeira ação de fomento à cena independente realizada em Vespasiano, o Festival “Arena Livre”, foi escolhida pelos integrantes do coletivo e simboliza os princípios em vigor compartilhados pelos membros.
A palavra Vatos, tem origem em Pachuca, e é usada por chicanos assim como nos usamos “veio”, “cara”, “Brow”, etc. Na periferia de Los Angeles, o termo Vato Loco, ganhou as ruas como sinônimo de gangsters latinos, mas que também tem fortes laços de amizade e companheirismo e compartem e respeitam os mesmos valores.